
Primeiras Vezes
Compartilhe
Quantas vezes. Tantas vezes. Primeiras vezes.
Não me lembro de todas, não me lembro de todos. Mas tem aquelas que marcam, aquelas que ficam na memória de outro.
Primeiro passo, primeira palavra, primeira amizade, primeira batida de coração, primeiro sorriso, primeira viagem, primeiro tombo, primeiro choro, primeiro abrir dos olhos.
Quantas vezes. Tantas vezes. Primeiras vezes.
Algumas são apenas lapsos na memória, uma lembrança distante.
Primeiro dia de aula, primeira excursão, primeiro bilhete, primeiro amor, primeira nota vermelha, primeira briga, primeiro dente caindo, primeira noite fora, primeira festa.
Quantas vezes. Tantas vezes. Primeiras vezes.
Tem aquelas que ficam gravadas de forma mais intensa. São marcos, conquistas. Quando quer chegar a indepência.
Primeira vez cozinhando, primeiro vestibular, primeira amor eterno, primeiro coração partido, primeiro beijo, primeiro emprego, primeiro salário, primeiro encontro, primeiro luto, primeira fuga.
Quantas vezes. Tantas vezes. Primeiras vezes.
Às vezes até parece que nunca aconteceu. Parece novidade outra vez. É algo novo de um novo alguém.
Primeira viagem só, primeira vez dirigindo, primeiro tcc, primeiro relacionamento sério, primeira vez fazendo planos sobre um futuro que promete ser melhor, primeira crise, primeiros medos sobre o futuro que não parece tão melhor assim, primeiro término irremediável, primeiro adeus.
Quantas vezes. Tantas vezes. Primeiras vezes.
Tem também aquelas que tentamos esquecer, que seria melhor apagar da memória para evitar o sentimento de frustração, de vergonha, de medo.
Primeira perda, primeira briga feia, primeiro desfazer de amizades, primeira dívida, primeiro sonho perdido, primeiras palavras ditas sem volta, primeiros arrependimentos, primeiros caminhos sem volta, primeira partida sem vontade de mudar, primeira vez querendo sumir.
Quantas vezes. Tantas vezes. Primeiras vezes.
Mas tem também aquelas que ainda não aconteceram e que trazem um sorriso bobo no rosto. Que ocupam sonhos e nos impulsionam para frente sem que a gente perceba.
Primeira chave, primeiro recomeço, primeiro passo, primeira palavra, primeira amizade, primeira batida de coração, primeiro sorriso, primeira viagem, primeiro tombo, primeiro choro, primeiro abrir dos olhos.
Quantas vezes. Tantas vezes. Muitas primeiras vezes.
Não tem como medir com certeza, não tem como confiar no coração. Mas são longas jornadas que por vezes tem caminhos parecidos com ruas quase idênticas aquelas onde já passamos.
São vezes, muitas vezes, às vezes a primeira, por vezes a milésima, até que um dia se torna pela primeira vez a última vez.
Não me lembro de todas, não me lembro de todos. Mas tem aquelas que marcam, aquelas que ficam na memória de outro.
Primeiro passo, primeira palavra, primeira amizade, primeira batida de coração, primeiro sorriso, primeira viagem, primeiro tombo, primeiro choro, primeiro abrir dos olhos.
Quantas vezes. Tantas vezes. Primeiras vezes.
Algumas são apenas lapsos na memória, uma lembrança distante.
Primeiro dia de aula, primeira excursão, primeiro bilhete, primeiro amor, primeira nota vermelha, primeira briga, primeiro dente caindo, primeira noite fora, primeira festa.
Quantas vezes. Tantas vezes. Primeiras vezes.
Tem aquelas que ficam gravadas de forma mais intensa. São marcos, conquistas. Quando quer chegar a indepência.
Primeira vez cozinhando, primeiro vestibular, primeira amor eterno, primeiro coração partido, primeiro beijo, primeiro emprego, primeiro salário, primeiro encontro, primeiro luto, primeira fuga.
Quantas vezes. Tantas vezes. Primeiras vezes.
Às vezes até parece que nunca aconteceu. Parece novidade outra vez. É algo novo de um novo alguém.
Primeira viagem só, primeira vez dirigindo, primeiro tcc, primeiro relacionamento sério, primeira vez fazendo planos sobre um futuro que promete ser melhor, primeira crise, primeiros medos sobre o futuro que não parece tão melhor assim, primeiro término irremediável, primeiro adeus.
Quantas vezes. Tantas vezes. Primeiras vezes.
Tem também aquelas que tentamos esquecer, que seria melhor apagar da memória para evitar o sentimento de frustração, de vergonha, de medo.
Primeira perda, primeira briga feia, primeiro desfazer de amizades, primeira dívida, primeiro sonho perdido, primeiras palavras ditas sem volta, primeiros arrependimentos, primeiros caminhos sem volta, primeira partida sem vontade de mudar, primeira vez querendo sumir.
Quantas vezes. Tantas vezes. Primeiras vezes.
Mas tem também aquelas que ainda não aconteceram e que trazem um sorriso bobo no rosto. Que ocupam sonhos e nos impulsionam para frente sem que a gente perceba.
Primeira chave, primeiro recomeço, primeiro passo, primeira palavra, primeira amizade, primeira batida de coração, primeiro sorriso, primeira viagem, primeiro tombo, primeiro choro, primeiro abrir dos olhos.
Quantas vezes. Tantas vezes. Muitas primeiras vezes.
Não tem como medir com certeza, não tem como confiar no coração. Mas são longas jornadas que por vezes tem caminhos parecidos com ruas quase idênticas aquelas onde já passamos.
São vezes, muitas vezes, às vezes a primeira, por vezes a milésima, até que um dia se torna pela primeira vez a última vez.
